Neste artigo, você vai entender qual é a vida útil média de um ar-condicionado, quais são os sinais que indicam que ele precisa ser substituído e como prolongar o funcionamento do seu equipamento com cuidados simples.
Qual é a vida útil média de um ar-condicionado?
A vida útil de um ar-condicionado pode variar de acordo com o tipo de equipamento, frequência de uso, qualidade da instalação e rotina de manutenção. No geral, os números são:
Tipo de ar-condicionado | Vida útil estimada (uso regular com manutenção em dia) |
Split Inverter | 12 a 15 anos |
Split convencional | 10 a 12 anos |
Portátil | 5 a 8 anos |
Janela | 8 a 10 anos |
Cassete / Piso-teto | 12 a 20 anos (uso comercial com manutenção técnica) |
Equipamentos que operam com sobrecarga, sem manutenção preventiva ou em ambientes com muita poeira e umidade podem ter sua durabilidade comprometida e exigir troca mais cedo.
A vida útil de um ar-condicionado depende de vários fatores, como:
Ambientes onde o aparelho funciona por muitas horas todos os dias (como escritórios, clínicas ou quartos muito quentes) exigem mais do sistema e aceleram o desgaste de peças como compressor, motor e ventiladores.
Filtros sujos, serpentinas obstruídas e drenos entupidos sobrecarregam o equipamento. A ausência de manutenções regulares é uma das maiores causas de falhas e redução da vida útil.
Tubulações mal dimensionadas, falta de isolamento térmico e inclinação incorreta da drenagem podem comprometer o funcionamento desde o início e causar defeitos recorrentes.
Picos de tensão, quedas de energia e falta de aterramento prejudicam a placa eletrônica e o compressor — dois dos componentes mais sensíveis e caros do sistema.
Se o seu aparelho tem mais de 8 anos e começa a apresentar um ou mais dos sinais abaixo, pode ser hora de avaliar a substituição:
Se o ar-condicionado está sempre apresentando novos problemas — vazamentos, paradas repentinas, ruídos, falhas no controle ou placas queimadas — a manutenção constante deixa de ser viável financeiramente.
O aparelho demora para resfriar, não mantém a temperatura ou parece “fraco” mesmo em ambientes pequenos? Isso pode indicar desgaste no compressor, vazamento de gás ou obstruções internas crônicas.
Com o passar dos anos, os modelos mais antigos se tornam menos eficientes. Além disso, a tecnologia evoluiu: um modelo Inverter atual consome até 60% menos energia do que um convencional de 10 anos atrás.
Modelos antigos não contam com recursos como Inverter, Wi-Fi, função sleep inteligente ou controle remoto digital. Em alguns casos, também utilizam gases refrigerantes já descontinuados.
Se a assistência técnica informar que não encontra mais determinadas peças para reposição, ou que o conserto custa quase o valor de um aparelho novo, vale considerar a troca imediata.
A decisão entre consertar ou trocar deve levar em conta três fatores principais:
Critério | Quando consertar | Quando trocar |
Idade do equipamento | Menos de 7 anos | Mais de 10 anos |
Custo do reparo | Até 30% do valor de um novo aparelho | Mais de 50% do valor de um novo |
Eficiência energética | Modelo atual com selo Procel A | Modelo antigo sem Inverter ou nota baixa |
Se o aparelho já está ultrapassado e você percebe aumento na conta de energia, a troca por um modelo mais moderno e eficiente pode trazer economia e melhor desempenho a longo prazo.
Você pode aumentar consideravelmente a durabilidade do seu aparelho com cuidados simples:
Saber qual é a vida útil do ar-condicionado e reconhecer os sinais de que ele precisa ser trocado é essencial para manter o conforto térmico com segurança e eficiência. Forçar o uso de um equipamento desgastado pode custar mais caro do que investir em um modelo novo, mais tecnológico e econômico.
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